Um Vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres
Um Derrotado sente-se vítima perante uma adversidade
terça-feira, 26 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Vencedores e Derrotados-1
Exemplo 1
Quando um vencedor comete um erro, diz, “Enganei-me” e aprende a lição.
Quando um derrotado comete um erro, diz, “A culpa não foi minha” e responsabiliza terceiros.
Quando um vencedor comete um erro, diz, “Enganei-me” e aprende a lição.
Quando um derrotado comete um erro, diz, “A culpa não foi minha” e responsabiliza terceiros.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Os Dez Mandamentos
Primeira: Nunca se deve permanecer parado. Tem que estar em continuo movimento em toda a dimensão do campo.
Segunda: Tem que saber jogar quando não se tem a bola, e sobretudo se algum companheiro de equipa a tem (Dar apoios, fazer fintas, efectuar bloqueios, ocupar espaços vazios, etc...).
Terceira: Nunca deve deixar de observar a bola.
Quarta: O jogador deve ser generoso com os seus companheiros no momento de passar a bola. É preferível assistir um companheiro que falhar uma oportunidade clara de golo.
Quinta: Nunca deve dar uma bola como “perdida”.
Sexta: Todos os jogadores têm que defender atrás da linha imaginária horizontal que descreve a bola quando a equipa contrária ataca.
Sétima: Deve sempre colocar-se de forma a limitar a acção ofensiva do atacante e não deve entrar “de primeira” a roubar a bola, a não ser que a perna de apoio no solo do atacante, seja nesse momento aquele que domina (pé dominante nas execuções) a operação dos gestos técnicos.
Oitava: Os passes entre os colegas de equipa devem ser curtos e rasos para haver melhor controlo e tensos de forma a não serem interceptados. Os passes horizontais nunca devem ser executados na periferia da nossa área. Devem-se utilizar frequentemente os passes diagonais e verticais.
Nona: O último jogador (o que fecha) nunca joga bola individualmente face à falta de apoios, nem arrisca, pois se perde a bola pode originar o golo do adversário.
Décima: Deve ter paciência quando se iniciam jogadas, procurando jogar a bola entre todos os elementos da equipa. Sem “pressa” em finalizar as jogadas, devem-se executar os gestos técnicos com a maior velocidade e rapidez possível para a obtenção do golo. O tempo (segundos disponíveis) é precioso para a obtenção de remates à entrada da área adversária sobretudo quando existem erros defensivos.
Segunda: Tem que saber jogar quando não se tem a bola, e sobretudo se algum companheiro de equipa a tem (Dar apoios, fazer fintas, efectuar bloqueios, ocupar espaços vazios, etc...).
Terceira: Nunca deve deixar de observar a bola.
Quarta: O jogador deve ser generoso com os seus companheiros no momento de passar a bola. É preferível assistir um companheiro que falhar uma oportunidade clara de golo.
Quinta: Nunca deve dar uma bola como “perdida”.
Sexta: Todos os jogadores têm que defender atrás da linha imaginária horizontal que descreve a bola quando a equipa contrária ataca.
Sétima: Deve sempre colocar-se de forma a limitar a acção ofensiva do atacante e não deve entrar “de primeira” a roubar a bola, a não ser que a perna de apoio no solo do atacante, seja nesse momento aquele que domina (pé dominante nas execuções) a operação dos gestos técnicos.
Oitava: Os passes entre os colegas de equipa devem ser curtos e rasos para haver melhor controlo e tensos de forma a não serem interceptados. Os passes horizontais nunca devem ser executados na periferia da nossa área. Devem-se utilizar frequentemente os passes diagonais e verticais.
Nona: O último jogador (o que fecha) nunca joga bola individualmente face à falta de apoios, nem arrisca, pois se perde a bola pode originar o golo do adversário.
Décima: Deve ter paciência quando se iniciam jogadas, procurando jogar a bola entre todos os elementos da equipa. Sem “pressa” em finalizar as jogadas, devem-se executar os gestos técnicos com a maior velocidade e rapidez possível para a obtenção do golo. O tempo (segundos disponíveis) é precioso para a obtenção de remates à entrada da área adversária sobretudo quando existem erros defensivos.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
"Jogar Sem Bola"
Pode parecer um paradoxo, mas apesar de ser a bola o elemento mais importante num jogo de Futsal, a verdade é que na minha opinião as equipas mais fortes são aquelas que sabem jogar melhor sem bola... confuso?! Então vejamos, durante um jogo existem dez atletas e uma bola, o quer dizer que quando um atleta tem a bola na sua posse os outros nove não a têm, certo?
Ora, assim sendo, creio então devemos dar uma maior incidência nos treinos aos comportamentos individuais e colectivos dos momentos em que os atletas não têm a bola em seu poder, seja a defender, mas principalmente a atacar (Ex: movimentações, coberturas, apoios, etc) pois na realidade se contabilizarmos individualmente o tempo que cada atleta passa com a bola em seu poder, este não chegará seguramente aos 3 minutos, isto quando um jogo tem no mínimo 40 minutos... ou seja, se calhar é mais importante treinar os 37 minutos em que o atleta está sem bola do que os outros 3 minutos em que a tem...
Contudo e obviamente, não podemos deixar de trabalhar os momentos em que o atleta tem a bola (muito pelo contrário), pois o passe, a recepção, o remate, o drible, etc, são a essência do jogo e é inclusive nestes momentos, que os atletas fazem a diferença e alcançam o objectivo real do jogo, o golo, no entanto, creio que os treinadores dão sempre mais importância a este factor, esquecendo-se realmente que na maioria do tempo o atleta está sem bola, e creio que é aqui que reside verdadeiramente a diferença das melhores equipas em relação às outras...
Posto isto, chegamos a outra conclusão muito importante, é que para jogar bem jogar "sem bola" é necessário saber ler bem o jogo, de forma a antecipar as várias movimentações quer dos adversários, quer dos companheiros, e para isso o atleta tem que estar permanentemente a pensar durante todos os momentos do jogo, sendo que os mais inteligentes têm mais possibilidades de sucesso (apesar que isto também se treina), levando-nos então a uma constatação também paradoxal, é que ao contrário do que se pensa e diz, o Futsal não se joga com os pés... mas sim com a cabeça!
Pensem nisto...
Abraço
Pedro Silva
Ora, assim sendo, creio então devemos dar uma maior incidência nos treinos aos comportamentos individuais e colectivos dos momentos em que os atletas não têm a bola em seu poder, seja a defender, mas principalmente a atacar (Ex: movimentações, coberturas, apoios, etc) pois na realidade se contabilizarmos individualmente o tempo que cada atleta passa com a bola em seu poder, este não chegará seguramente aos 3 minutos, isto quando um jogo tem no mínimo 40 minutos... ou seja, se calhar é mais importante treinar os 37 minutos em que o atleta está sem bola do que os outros 3 minutos em que a tem...
Contudo e obviamente, não podemos deixar de trabalhar os momentos em que o atleta tem a bola (muito pelo contrário), pois o passe, a recepção, o remate, o drible, etc, são a essência do jogo e é inclusive nestes momentos, que os atletas fazem a diferença e alcançam o objectivo real do jogo, o golo, no entanto, creio que os treinadores dão sempre mais importância a este factor, esquecendo-se realmente que na maioria do tempo o atleta está sem bola, e creio que é aqui que reside verdadeiramente a diferença das melhores equipas em relação às outras...
Posto isto, chegamos a outra conclusão muito importante, é que para jogar bem jogar "sem bola" é necessário saber ler bem o jogo, de forma a antecipar as várias movimentações quer dos adversários, quer dos companheiros, e para isso o atleta tem que estar permanentemente a pensar durante todos os momentos do jogo, sendo que os mais inteligentes têm mais possibilidades de sucesso (apesar que isto também se treina), levando-nos então a uma constatação também paradoxal, é que ao contrário do que se pensa e diz, o Futsal não se joga com os pés... mas sim com a cabeça!
Pensem nisto...
Abraço
Pedro Silva
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